O Dia do Engenheiro e da Engenheira foi criado em 1933 e é uma homenagem a esses profissionais que, dentro de quase 40 tipos distintos de segmentos específicos desta carreira que, como poucas, transforma conhecimento teórico em utilidade prática, tornam a nossa vida mais simples, mais dinâmica e mais moderna. 

Profissionais que exercem a arte de conectar mundos distintos, sejam eles físicos ou virtuais, os engenheiros muitas vezes estão em setores, produtos e soluções que a população em geral sequer imagina.

A casa das pessoas tem novos materiais, funcionalidades, tecnologia e conectividade que eram impensáveis há poucos anos, inclusive permitindo construções mais rápidas, seguras e ecológicas. No prato das pessoas, por exemplo: os engenheiros de alimentos estão lá tornando a multiplicação das quantidades e sabores possíveis. Na palma da mão de bilhões de pessoas, a obra que hoje torna o mundo cada vez maior e menor a partir das distâncias encurtadas pelos celulares e a internet. Das viagens ao espaço, de metrô, navios ou avião, a luz elétrica que ilumina nossas casas e cidades. Enfim, nas artes, nas ciências e na infraestrutura. Engenheiras e engenheiros estão lá, presentes em nosso dia a dia. 

Assim como os médicos, cada engenheiro é especializado em determinadas áreas, tem conhecimentos específicos e por isso a necessidade de fazer essa distinção. No caso da Engenharia Civil, essa classificação surgiu para pôr fim à confusão feita com a arquitetura. O termo passou a ser usado no século XVIII e o primeiro profissional nomeado como “engenheiro civil” na história foi John Smeaton, responsável pela construção do farol de Eddystone. 

De lá pra cá, essas classificações aumentaram, com o surgimento da Engenharia de Produção no século XIX. Hoje temos engenheiros Aeronáuticos, Ambientais, de Computação, Elétricos, de Alimentos, Florestais, entre outros tantos.

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